Esta Ficha de Projecto previa um investimento de 10 milhões de euros, entre 2009 e 2011, 70% de origem comunitária e 30% privada, iniciando-se com a requalificação, melhoramento e ampliação do Parque Industrial existente, através da aquisição de terrenos e da criação e expansão de redes de iluminação pública e sinalização, passeios em calçada portuguesa, arranjos exteriores, prolongamento do sistema viário e das redes de águas e esgotos, etc.
Por sua vez, o Centro de Inovação (com 10 hectares) integraria uma incubadora de empresas, um centro de apoio ao empresário, um “epicentro” orientado para as vertentes estratégica, I&D e formação, um centro de prototipagem como elo entre o mundo académico e empresarial, um centro de competências na área da Biotecnologia (Biotec), um cluster de saúde, um centro de apoio à dinamização das artes (ArtCenter), um centro de apoio às novas tecnologias e multimédia (Multitecnol), e um centro de apoio à dinamização e promoção da indústria da cutelaria e da cerâmica (Cutcera).
Ver a Ficha do Projecto em: http://www.am-oeste.pt/_uploads/OesteLeziria/F2-109.pdf
Em Fevereiro de 2010, o semanário Expresso dava conta de que tinham começado "as terraplanagens para a criação do Centro Empresarial caldense, localizado na Avenida Eng. Paiva e Sousa e que se destina a acolher empresas de investigação e desenvolvimento (I&D) com base tecnológica. Ao todo são oito lotes, já todos reservados, dos quais apenas um é partilhado por duas entidades - uma empresa da Benedita e um restaurante", estando "em fase de conclusão os projectos de especialidade, de modo a que seja possível arrancar com as obras de infraestruturas no terreno, nomeadamente alguns arruamentos, água e luz.
Ver a notícia em: http://expresso.sapo.pt/ja-comecaram-as-terraplanagens-para-a-criacao-do-parque-empresarial-das-caldas-da-rainha=f567487#ixzz2iNqfviCF
Dois anos depois do prazo inicialmente previsto para a conclusão deste importante projecto, três anos depois da publicação da notícia acima do Expresso e cinco anos depois da apresentação da referida Ficha de Projecto, é tempo da Câmara prestar contas do que foi feito e de quanto foi gasto neste investimento com fundos maioritariamente públicos.
Início das terraplanagens (Fevereiro de 2010) |
Situação actual de abandono (Outubro de 2013) |
Muito bem Zé, bom trabalho, fico à espera de mais! :)
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