domingo, 18 de janeiro de 2015

164. Caldas da Rainha vs Óbidos

Eles têm um Parque TECNOLÓGICO, nós temos um Parque de ESTACIONAMENTO.
Eles têm uma obra de ARTE, de CONHECIMENTO, de INOVAÇÃO e de EMPREENDEDORISMO, nós temos um BURACO.
É preciso explicar mais alguma coisa, ou a falta de vergonha e de auto-estima não têm limite?

Parque Tecnológico de Óbidos
http://p3.publico.pt/cultura/arquitectura/15322/arquitectura-um-parque-tecnologico-e-nova-praca-de-obidos

Parque de Estacionamento na Praça 25 de Abril (Caldas da Rainha)



quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

163. Imprensa e democracia local





162. Isto vai continuar eternamente assim?

É todos os dias esta nojeira, não se vendo melhorias. Antes pelo contrário, as lixeiras a céu aberto tendem a aumentar, junto aos contentores de lixo subterrâneos.
Está em causa a saúde pública, a dignidade e a imagem de Caldas da Rainha. A Câmara parece não ter capacidade de resposta, já devendo ter percebido que a opção que fez por este tipo de contentores foi desastrosa.
E agora, isto vai continuar eternamente assim?






161. Democracia é a possibilidade de escolher livremente

A Democracia consiste na possibilidade de escolhermos livremente, possuindo boa informação e boas alternativas.
Na passada Sexta-Feira, a Gazeta das Caldas deu notícia de um estudo feito pelo portal imobiliário Zizabi (alguém conhece?), onde o concelho (ou a cidade?) de Caldas da Rainha aparece bem classificado no ranking dos concelhos (ou cidades?) portugueses.
Eu fiz um comentário à notícia no Facebook, assim como também o fez o ex-edil caldense Dr. Fernando Costa. Reproduzo abaixo ambos os comentários (e um artigo do Público, a propósito), os quais manifestam opiniões diametralmente opostas para que, quem estiver interessado no assunto, possa concordar com a que lhe agrada e discordar da que lhe desagrada. É assim em Democracia.




O artigo do "Público", a propósito dos critérios aferidores da qualidade de vida nas cidades ou concelhos de Portugal, pode ser lido em http://www.publico.pt/portugal/jornal/ha-mil-e-uma-formas-de-avaliar-como-se-vive-numa-cidade-17974384
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sábado, 10 de janeiro de 2015

160. Humor a sério

A Gazeta das Caldas publicou, na sua edição de 09.01.2015, este cartoon do artista caldense Bruno Prates. Perspicaz, mordaz, oportuno, com muito humor e qualidade, faz corar qualquer pessoa decente e exigente para com a gestão da coisa pública. Um excelente exemplo de intervenção cívica.



O tema que aborda, devidamente contextualizado pela conjuntura, é indubitavelmente da maior relevância e seriedade. Cabe perguntar se os caldenses e, em especial, os deputados municipais, irão levá-lo a sério ou a rir-se, isto é, se entendem que um cartoon não passa de uma leviana excentricidade ou se deve ser assumido como um instrumento de análise, intervenção e mudança?



159. Flores a murcharem

Há meio ano (03.07.2014), publiquei este post "para memória futura":



Infelizmente, a minha previsão tem sido confirmada pela realidade. Depois da destruição de algumas rãs, do despejo de detergente e outros detritos na fonte, e de alguns "banhos públicos", são agora as flores bordalianas que estão a "murchar" (leia-se "a ser destruídas").
Esta manhã, contei sete flores vandalizadas, como se pode ver por estas imagens:

Vista geral, onde se observam várias flores danificadas.

Uma flor ainda preservada.

Flor danificada.

Outra flor vandalizada.



158. Pinos pinados

É este o estado em que está a generalidade dos pinos recentemente colocados na cidade, no âmbito das obras de "Regeneração Urbana". Todos enferrujados.
O mesmo se passa com outros materiais e equipamentos adquiridos pela autarquia e instalados no espaço público.


Quem seleccionou os fornecedores? Com base em que critérios? Quem recepcionou os pinos? Já fora pagos? Vão ser? Serão substituídos? Em que prazo?
Que manutenção e conservação terão estes equipamentos e materiais? Existe um planeamento preventivo e reparativo?


Como quase sempre, estas perguntas ficarão provavelmente sem resposta, fingindo-se que nada se passa e esperando-se que o tempo apague a memória. É este o "respeito" que a autarquia tem pelos cidadãos, acusando aqueles que alertam para os problemas de "detractores profissionais". Pouco nos importa a calúnia, o que é importante é que se trate bem da cidade e do concelho.