A noite das Caldas da Rainha morreu, há cerca de uma década, porque a autarquia caldense não soube, ou não quis, responder adequadamente às transformações que se operaram no país e na região, seja a nível de infraestruturas e meios, seja a nível de comportamentos e atitudes.
A noite das Caldas morreu, com honrosas excepções pontuais e selectivas (caso dos eventos Caldas Late Night ou Bazar à Noite), mas é possível ressuscitá-la, como demonstra esta notícia sobre a cidade do Porto.
Sim, é possível
incentivar as pessoas a saírem à noite e passearem pelas ruas da cidade. Nada está perdido nas
Caldas, é preciso é que haja boa liderança, gente com visão e capacidade de mobilização e inspiração, que defina boas políticas, crie boas estruturas e escolha bons protagonistas.
"A boémia que despertou a baixa do Porto
O centro do Porto era um deserto durante a noite, mas, de há oito anos para
cá, a movida instalou-se de armas e bagagens. O número de bares multiplicou-se
e agora confluem aqui todas as tribos, se bem que o rock seja a banda sonora
deste ‘filme’. Do pré-histórico Pipa Velha ao jovem We Love Porto, passando
pelo pioneiro Café Lusitano, fazemos o roteiro da Invicta em modo nocturno. […]"
Ler o artigo completo em http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=92731
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